Pela comissão, P. João Selhorst, sediado em Tabaporã MT, estabeleceu os primeiros contatos com o bispo de Sinop, e, através dele, com os bispos de Rondônia. Destes contatos resultou que a diocese mais interessada seria a de Porto Velho.
No dia 13 de outubro, P. João Selhorst e P. Odilo Leviski partiram de Cuiabá em direção a Porto Velho. Durante a viagem visitaram as famílias de dois seminaristas dehonianos e de outros dois candidatos, todos eles residentes no estado de Rondônia.
Em Porto Velho logo se encontraram com D. Moacyr Grechi que mostrou muito entusiasmo e esperança com a oferta. A cidade conta 450.00 habitantes que poderiam duplicar em 5 anos com a construção das duas hidroelétricas no rio Madeira e com outros investimentos previstos para a área.
Em seguida os dois emissários visitaram aquela que poderia ser a futura paróquia dehoniana em bairro à esquerda da BR 164, na entrada da cidade. Trata-se de bairro pobre, de periferia, com imensos galpões e outras edificações sendo construídas ao longo da BR. No território da paróquia situa-se o seminário diocesano. O terreno é grande e tem só a igreja, faltando casa paroquial, expediente e centro pastoral. A catequese é dada num colégio da diocese, cedido ao município. Além de algumas comunidades urbanas, a paróquia terá duas comunidades rurais.
No dia seguinte tiveram outro encontro com o Arcebispo no qual ficou bastante claro que os dehonianos começariam pela capital, podendo, mais tarde, estender sua colaboração ao interior da Arquidiocese.
D. Moacyr deve apresentar a proposta dehoniana a seu conselho presbiteral.
A visita aos seminaristas deixa claro o potencial vocacional do estado. Eles moram em Porto Velho, Ariquemes, Brasilândia do Oeste e Cerejeiras do Oeste. Descobriram a Congregação pela Internet ou pela televisão.
No dia 13 de outubro, P. João Selhorst e P. Odilo Leviski partiram de Cuiabá em direção a Porto Velho. Durante a viagem visitaram as famílias de dois seminaristas dehonianos e de outros dois candidatos, todos eles residentes no estado de Rondônia.
Em Porto Velho logo se encontraram com D. Moacyr Grechi que mostrou muito entusiasmo e esperança com a oferta. A cidade conta 450.00 habitantes que poderiam duplicar em 5 anos com a construção das duas hidroelétricas no rio Madeira e com outros investimentos previstos para a área.
Em seguida os dois emissários visitaram aquela que poderia ser a futura paróquia dehoniana em bairro à esquerda da BR 164, na entrada da cidade. Trata-se de bairro pobre, de periferia, com imensos galpões e outras edificações sendo construídas ao longo da BR. No território da paróquia situa-se o seminário diocesano. O terreno é grande e tem só a igreja, faltando casa paroquial, expediente e centro pastoral. A catequese é dada num colégio da diocese, cedido ao município. Além de algumas comunidades urbanas, a paróquia terá duas comunidades rurais.
No dia seguinte tiveram outro encontro com o Arcebispo no qual ficou bastante claro que os dehonianos começariam pela capital, podendo, mais tarde, estender sua colaboração ao interior da Arquidiocese.
D. Moacyr deve apresentar a proposta dehoniana a seu conselho presbiteral.
A visita aos seminaristas deixa claro o potencial vocacional do estado. Eles moram em Porto Velho, Ariquemes, Brasilândia do Oeste e Cerejeiras do Oeste. Descobriram a Congregação pela Internet ou pela televisão.
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